pensar pensar pensar pensar! crime da sinceridade
eu nunca pedi para ter liberdade, muito menos de expressão, como todos, sou a liberdade e da minha boca sai só a lhaneza. não serei o poder da razão, terei o simples poder de uma identidade genuína.
e podem jogar com a minha insegurança ou as anormalidades invulgares, clamando pela sua inconsistência popular e raciocínios desviados dos preitos sociais e culturais.
não pedi para ser livre, mas na verdade não presto qualquer vassalagem de pensamento ao status quo e todo o enleio que causa o meu som a quem me rodeia baseia-se no medo da liberdade, de viver de janelas abertas, com o sol a tocar os lábios e o coração ao léu.
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